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Especialistas em Direito Previdenciário explicam que as mudanças na aposentadoria do policial, trazidas pela Reforma da Previdência de 13/11/2019, impactaram de forma direta os servidores da área de segurança pública. O novo regramento criou três cenários distintos: direito adquirido, regras de transição e novas regras. Cada modalidade possui requisitos próprios de idade mínima, tempo de contribuição, tempo de exercício na carreira policial e cálculos diferenciados dos proventos, o que exige atenção redobrada ao histórico funcional e à data de ingresso no serviço público. Além da aposentadoria especial (voluntária), também permanecem previstas a aposentadoria compulsória, aos 75 anos, e a aposentadoria por invalidez, em casos de incapacidade permanente para o trabalho. Outro ponto relevante é a discussão sobre a aposentadoria proporcional, que deixou de existir após a reforma, mas ainda pode ser pleiteada em situações de direito adquirido ou em unidades federativas sem legislação própria. Diante de tantas mudanças e detalhes específicos da carreira policial, um planejamento previdenciário especializado torna-se essencial para identificar em qual regra o servidor se enquadra, escolher a forma mais vantajosa de aposentadoria e evitar perdas financeiras ou atrasos na concessão. Mudanças na aposentadoria do policial

Mudanças na aposentadoria do policial

Especialistas em Direito Previdenciário explicam que as mudanças na aposentadoria do policial, trazidas pela Reforma da Previdência de 13/11/2019, impactaram de forma direta os servidores da área de segurança pública. O novo regramento criou três cenários distintos: direito adquirido, regras de transição e novas regras. Cada modalidade possui requisitos próprios de idade mínima, tempo de contribuição, tempo de exercício na carreira policial e cálculos diferenciados dos proventos, o que exige atenção redobrada ao histórico funcional e à data de ingresso no serviço público. Além da aposentadoria especial (voluntária), também permanecem previstas a aposentadoria compulsória, aos 75 anos, e a aposentadoria por invalidez, em casos de incapacidade permanente para o trabalho. Outro ponto relevante é a discussão sobre a aposentadoria proporcional, que deixou de existir após a reforma, mas ainda pode ser pleiteada em situações de direito adquirido ou em unidades federativas sem legislação própria. Diante de tantas mudanças e detalhes específicos da carreira policial, um planejamento previdenciário especializado torna-se essencial para identificar em qual regra o servidor se enquadra, escolher a forma mais vantajosa de aposentadoria e evitar perdas financeiras ou atrasos na concessão. Mudanças na aposentadoria do policial

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Especialistas em Direito Previdenciário explicam que servidores públicos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem ter direito tanto ao abono permanência quanto às modalidades diferenciadas de aposentadoria. Cada modalidade possui critérios próprios, como tempo mínimo de serviço, avaliação médica oficial, sendo fundamental observar o histórico funcional e o enquadramento correto do grau de deficiência. Além disso, erros na comprovação da deficiência ou no cálculo do benefício podem gerar negativa ou redução indevida da aposentadoria, tornando indispensável um planejamento previdenciário especializado. Com ele, o servidor identifica a regra mais vantajosa, assegura o recebimento correto do abono de permanência e evita prejuízos financeiros ou atrasos na concessão do benefício. Quer entender como se enquadrar nas regras corretas e garantir seus direitos como servidor público com TEA? Acesse nosso conteúdo completo e saiba todos os detalhes sobre abono permanência e aposentadoria do servidor com TEA.

Abono permanência e aposentadoria do servidor com TEA

Especialistas em Direito Previdenciário explicam que servidores públicos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem ter direito tanto ao abono permanência quanto às modalidades diferenciadas de aposentadoria. Cada modalidade possui critérios próprios, como tempo mínimo de serviço, avaliação médica oficial, sendo fundamental observar o histórico funcional e o enquadramento correto do grau de deficiência. Além disso, erros na comprovação da deficiência ou no cálculo do benefício podem gerar negativa ou redução indevida da aposentadoria, tornando indispensável um planejamento previdenciário especializado. Com ele, o servidor identifica a regra mais vantajosa, assegura o recebimento correto do abono de permanência e evita prejuízos financeiros ou atrasos na concessão do benefício. Quer entender como se enquadrar nas regras corretas e garantir seus direitos como servidor público com TEA? Acesse nosso conteúdo completo e saiba todos os detalhes sobre abono permanência e aposentadoria do servidor com TEA.

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Especialistas em Direito Previdenciário explicam que as mudanças na aposentadoria do militar, trazidas pela Reforma da Previdência e pela Lei nº 13.954/2019, alteraram significativamente o Sistema de Proteção Social dos Militares, criando três cenários: direito adquirido, regras de transição e novas regras. Cada modalidade possui requisitos específicos de tempo de serviço, idade máxima ou postos e graduações, exigindo atenção ao histórico militar e às datas de ingresso na carreira. Além disso, há diferenças entre reserva remunerada e reforma, cada uma com regras próprias de cálculo de proventos e possibilidade de convocação futura. Um planejamento especializado é essencial para identificar a regra mais vantajosa, garantir a passagem correta para a inatividade e evitar perdas financeiras ou atrasos na concessão. Quer entender em qual regra você se enquadra e como garantir seus direitos como militar? Acesse nosso conteúdo completo e saiba todos os detalhes. Mudanças na aposentadoria do militar

Mudanças na aposentadoria do militar

Especialistas em Direito Previdenciário explicam que as mudanças na aposentadoria do militar, trazidas pela Reforma da Previdência e pela Lei nº 13.954/2019, alteraram significativamente o Sistema de Proteção Social dos Militares, criando três cenários: direito adquirido, regras de transição e novas regras. Cada modalidade possui requisitos específicos de tempo de serviço, idade máxima ou postos e graduações, exigindo atenção ao histórico militar e às datas de ingresso na carreira. Além disso, há diferenças entre reserva remunerada e reforma, cada uma com regras próprias de cálculo de proventos e possibilidade de convocação futura. Um planejamento especializado é essencial para identificar a regra mais vantajosa, garantir a passagem correta para a inatividade e evitar perdas financeiras ou atrasos na concessão. Quer entender em qual regra você se enquadra e como garantir seus direitos como militar? Acesse nosso conteúdo completo e saiba todos os detalhes. Mudanças na aposentadoria do militar

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