Tenho pinos na coluna, posso receber algum benefício do INSS?

Especialistas em Direito Previdenciário explicam que pessoas que passaram por cirurgia na coluna e possuem pinos podem, sim, ter direito a benefícios do INSS — como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, auxílio acidente ou, em casos específicos, o BPC/LOAS. No entanto, a simples existência de pinos não garante automaticamente o benefício. É necessário comprovar que a condição compromete, de forma temporária, permanente ou parcial, a capacidade de trabalho do segurado. A concessão depende de avaliação médica e da perícia oficial do INSS, além da apresentação de laudos, exames e documentação adequada. Também é essencial verificar se o segurado ainda possui qualidade de segurado ou está no período de graça no momento do fato gerador. Por isso, contar com orientação especializada pode fazer toda a diferença para evitar erros e garantir o reconhecimento do direito. Quer saber se você tem direito a algum benefício por causa da sua condição na coluna? Acesse nosso conteúdo completo e entenda todas as possibilidades. Tenho pinos na coluna, posso receber algum benefício do INSS?
Tenho fibromialgia, posso receber aposentadoria?

Especialistas em Direito Previdenciário esclarecem que a fibromialgia, apesar de não garantir aposentadoria automática, pode sim dar direito a benefícios do INSS — incluindo a aposentadoria por incapacidade permanente — desde que fique comprovado que a doença compromete de forma total e definitiva a capacidade de trabalho do segurado. Como se trata de uma condição de difícil comprovação por exames objetivos, o êxito do pedido depende de documentação médica robusta e da análise cuidadosa da perícia. Muitos segurados têm seus pedidos negados administrativamente e só conseguem o benefício na Justiça, onde a avaliação costuma ser mais imparcial e técnica. Por isso, é essencial reunir laudos detalhados, manter o tratamento em dia e, se necessário, contar com apoio jurídico para identificar o melhor caminho. Além disso, a partir de janeiro de 2026, a fibromialgia passará a ser legalmente reconhecida como deficiência, o que permitirá ao segurado também pleitear a aposentadoria da pessoa com deficiência, cujos critérios são diferentes e, em alguns casos, mais vantajosos. Esse reconhecimento amplia as possibilidades de proteção previdenciária para quem convive com a síndrome. Tenho fibromialgia, posso receber aposentadoria? Confira nosso conteúdo completo e entenda os critérios exigidos, os tipos de benefício disponíveis e como buscar seus direitos de forma segura.
Benefício negado pelo INSS pode ser revertido?

Especialistas em Direito Previdenciário explicam que a negativa de um benefício pelo INSS nem sempre está correta. Ao contrário, é possível reverter essa decisão por meio de recursos administrativos ou ações judiciais, desde que o segurado tenha documentação adequada e utilize os meios corretos. Muitos indeferimentos ocorrem por erros no CNIS, documentos incompletos ou interpretações equivocadas da legislação. Com análise técnica, revisão das informações e, se necessário, apoio jurídico especializado, as chances de sucesso aumentam significativamente. Quer saber como agir após a negativa do INSS e garantir o reconhecimento do seu direito? Confira nosso conteúdo completo e saiba quais estratégias adotar para reverter essa situação com segurança e eficácia. Benefício negado pelo INSS pode ser revertido?
Recurso no INSS em análise

Especialistas em Direito Previdenciário explicam que, ao entrar com um recurso contra uma decisão do INSS, é fundamental compreender que essa etapa tem regras e prazos próprios. O recurso é um instrumento legal que permite ao segurado contestar indeferimentos ou revisões desfavoráveis, e sua análise pode levar semanas ou até meses, dependendo do volume de processos. Durante esse período, o INSS ou o Conselho de Recursos da Previdência Social reavaliará o caso com base na documentação já existente e em eventuais novos elementos apresentados. Embora não haja garantia de sucesso, o recurso bem fundamentado pode reverter decisões injustas. É importante acompanhar o andamento pelo portal Meu INSS e, se houver demora excessiva, considerar medidas judiciais. Quer saber quanto tempo o INSS tem para julgar um recurso e o que fazer se houver atraso? Entenda agora como funciona essa etapa e quais são seus direitos durante a análise do recurso previdenciário. Recurso no INSS em análise
O que precisa ter no atestado médico para o INSS?

Especialistas em Direito Previdenciário alertam que a apresentação de um atestado médico ao INSS exige atenção a critérios técnicos e formais. O documento, muitas vezes decisivo para a concessão de benefícios por incapacidade, deve conter informações claras sobre o diagnóstico, o tempo necessário de afastamento e a identificação completa do profissional de saúde. A ausência desses dados pode gerar dúvidas durante a perícia médica e resultar na negativa do pedido. O atestado não é um simples papel: trata-se de uma prova médica que deve demonstrar a existência da doença, sua gravidade e a repercussão na capacidade de trabalho do segurado. Por isso, quanto mais completo e bem estruturado for o documento, maiores são as chances de sucesso no processo administrativo. Além do atestado, é recomendável anexar laudos, exames e relatórios médicos para reforçar o conjunto de provas. Quer saber exatamente o que o INSS exige no atestado médico? Descubra agora quais informações não podem faltar e como preparar corretamente a documentação para garantir seu direito ao benefício por incapacidade. O que precisa ter no atestado médico para o INSS?
Sou epilético, posso me aposentar?

Especialistas em Direito Previdenciário explicam que conseguir aposentadoria para quem tem epilepsia depende de uma análise cuidadosa das regras do INSS e, principalmente, da comprovação médica da incapacidade para o trabalho. Não existe um benefício automático para quem tem epilepsia, mas é possível obter aposentadoria por incapacidade permanente (antiga aposentadoria por invalidez) se a doença comprometer de forma definitiva a capacidade de exercer atividades profissionais. Além disso, quem tem epilepsia também pode ter direito à aposentadoria da pessoa com deficiência (PCD), caso consiga comprovar que as crises resultam em limitações duradouras para o convívio social e para o trabalho. Cada modalidade possui regras próprias de tempo de contribuição e cálculo do valor do benefício. Quer entender quando a epilepsia dá direito à aposentadoria, qual é o melhor tipo de benefício para o seu caso e como preparar a documentação necessária para apresentar no INSS? Confira tudo o que você precisa saber para garantir o seu direito de forma segura e planejada. Sou epilético, posso me aposentar? Descubra agora.
Me acidentei morando no exterior

Benefícios do INSS morando no exterior Você sabia que é possível receber benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) mesmo morando no exterior? Desde que você atenda aos requisitos necessários e siga os procedimentos adequados, morar no exterior não vai impedir você de receber seu benefício. Isto é possível porque, como forma de garantir […]
Problema no joelho aposenta?

Especialistas em benefícios previdenciários explicam se problema ou lesão no joelho dá direito à aposentadoria ou auxílio-doença. Acompanhe neste artigo os esclarecimentos para essa questão e muitas outras informações sobre a possibilidade do segurado com problema no joelho receber aposentadoria ou auxílio-doença. Problema no joelho aposenta?
Adoeci no exterior posso entrar no INSS?

Adoeci no exterior posso entrar no INSS? Infelizmente é muito provável que o trabalhador em algum momento da sua vida solicite afastamento de seu serviço por determinado tempo devido a algum problema de saúde. Nesses casos, o segurado poderá requerer um benefício por incapacidade temporária junto ao INSS. Mas como ficam os brasileiros que adoecem no […]
Nova exigência para ter direito ao BPC

Especialistas em Previdência explicam a nova exigência do INSS para quem solicita o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Acompanhe os detalhes sobre como o cadastro biométrico passou a ser obrigatório e descubra que, sem o registro, o pedido do BPC ficará pendente por até 120 dias, impedindo o agendamento de avaliações sociais e perícias médicas até a regularização. Nova exigência para ter direito ao BPC