Aposentadoria para brasileiros no Japão
Se você trabalha ou já trabalhou no Japão, saiba que existe uma excelente oportunidade para garantir tranquilidade e segurança no futuro. Graças ao Acordo de Previdência entre Brasil e Japão, é possível somar os períodos de contribuição feitos nos dois países e, com isso, até antecipar a sua aposentadoria.
Esse acordo foi criado justamente para facilitar a vida de quem construiu sua trajetória profissional entre Brasil e Japão, permitindo que o tempo de trabalho em um país complemente o outro. Além disso, evita a dupla contribuição previdenciária em casos de trabalho temporário e assegura que os diversos direitos previdenciários sejam preservados.
O Acordo Previdenciário entre Brasil e Japão traz uma série de vantagens para quem já contribuiu ou pretende contribuir nos dois países:
| ✅ | Permite somar os períodos de contribuição no Brasil e no Japão para atingir o tempo necessário para se aposentar. |
|---|---|
| ✅ | Evita a “dupla contribuição” para a Previdência, reduzindo custos para empresas e trabalhadores. |
| ✅ | Garante direitos como aposentadoria por idade e pensão, mesmo se você voltar a morar no Brasil ou no Japão. |
| ✅ | Facilita a mobilidade profissional entre os dois países, com mais segurança jurídica e proteção social. |
Se você é brasileiro no Japão ou japonês no Brasil e deseja aproveitar melhor o seu tempo de contribuição e buscar uma aposentadoria mais rápida ou vantajosa, entender como funciona esse acordo é o primeiro passo.
Em caso de dúvida, entre em contato conosco ou agende seu horário aqui
Aposentadoria para brasileiros no Japão
Como funciona o Acordo Previdenciário entre Brasil e Japão?
O Acordo de Previdência Social entre Brasil e Japão foi assinado em 2012 e entrou em vigor em 1º de março de 2014. O objetivo é proteger os direitos previdenciários de trabalhadores que contribuíram para os sistemas de previdência dos dois países.
Esse acordo permite que os períodos de contribuição feitos no Brasil e no Japão sejam somados para que o trabalhador alcance o tempo mínimo necessário para solicitar benefícios, como aposentadoria por idade, pensão por morte e auxílio por invalidez.
Quem se beneficia do acordo?
| Categoria | Exemplo |
|---|---|
| Brasileiros que trabalham ou trabalharam no Japão | Ex.: brasileiros que atuam em fábricas ou empresas japonesas |
| Japoneses que trabalham ou trabalharam no Brasil | Ex.: expatriados japoneses em multinacionais no Brasil |
| Dependentes e familiares | Filhos ou cônjuges podem ter direito a pensões ou benefícios derivados |
Quais os benefícios garantidos pelo Acordo entre Brasil e Japão?
O Acordo de Previdência Social entre Brasil e Japão garante proteção para os principais benefícios previdenciários nos dois países. A ideia é simples: permitir que brasileiros e japoneses utilizem o tempo de contribuição em um país para obter benefícios no outro, desde que cumpram as exigências previstas na legislação local.
Benefícios no Brasil
O trabalhador que reside ou residiu no Japão pode contar com o tempo contribuído lá para obter os seguintes benefícios no Brasil:
| Benefício | Abrangência |
|---|---|
| ✅ Aposentadoria por idade | Inclui o regime geral (INSS), o regime dos servidores públicos (RPPS) e o regime dos militares. |
| ✅ Pensão por morte | Para dependentes, válida tanto no INSS quanto nos regimes próprios. |
| ✅ Aposentadoria por invalidez | Benefício por incapacidade permanente, também válido para servidores e militares. |
IMPORTANTE: As regras de tempo mínimo de contribuição e cálculo do valor do benefício seguem as normas específicas de cada regime brasileiro.
Benefícios no Japão
Da mesma forma, brasileiros que contribuíram no Brasil podem utilizar esse período para completar o tempo necessário e ter acesso aos seguintes benefícios no Japão:
| Benefício | Sistema Previdenciário Japonês |
|---|---|
| ✅ Pensão Nacional (Kokumin Nenkin) | Para autônomos, estudantes e trabalhadores informais. |
| ✅ Seguro de Pensão dos Empregados (Kosei Nenkin) | Para empregados do setor privado. |
| ✅ Pensão Mútua – Funcionários Públicos Nacionais | Para servidores públicos da esfera nacional. |
| ✅ Pensão Mútua – Funcionários Públicos Locais | Para servidores estaduais e municipais. |
| ✅ Pensão Mútua – Escolas Privadas | Para profissionais ligados a instituições educacionais privadas. |
Como funciona a totalização?
➡ Se o trabalhador não tiver tempo suficiente de contribuição em um dos países, ele poderá somar os períodos registrados no Brasil e no Japão para cumprir os requisitos mínimos exigidos pela legislação local.
➡ Mesmo com a soma, o valor do benefício será calculado proporcionalmente ao tempo de contribuição feito em cada país.
⚠️ Atenção
Para ter direito aos benefícios, é sempre necessário cumprir os demais requisitos previstos na legislação de cada país, como idade mínima ou comprovação da incapacidade no caso de aposentadoria por invalidez.
Neste vídeo, a Drª Juliana Jácome, especialista em Previdência Internacional, explica diretamente do Japão, a importância do Acordo Internacional de Previdência para os brasileiros que residem e trabalham no Japão:
O que é a Totalização dos Períodos de Contribuição?
Totalização é o mecanismo previsto nos Acordos Internacionais de Previdência Social que permite somar os períodos de contribuição feitos em dois ou mais países para que a pessoa possa cumprir os requisitos mínimos exigidos para obter um benefício previdenciário, como aposentadoria, pensão por morte ou aposentadoria por invalidez.
➡ Exemplo prático:
Se uma pessoa trabalhou 8 anos no Brasil e 7 anos no Japão, poderá somar esses 15 anos para pedir aposentadoria por idade no Brasil, cujo tempo mínimo exigido é 15 anos.
Por que a totalização existe?
Sem esse recurso, o trabalhador correria o risco de não ter direito a nenhum benefício, mesmo tendo contribuído por vários anos em diferentes países. A totalização garante o aproveitamento justo das contribuições feitas ao longo da vida profissional.
Como funciona na prática?
| Etapas | Descrição |
|---|---|
| 1. Solicitação | O trabalhador informa, no pedido, que quer utilizar o acordo internacional. |
| 2. Conferência | Os órgãos previdenciários dos dois países verificam os períodos de contribuição registrados. |
| 3. Soma dos períodos | O tempo de contribuição é somado apenas para alcançar o tempo mínimo exigido no país onde o pedido foi feito. |
| 4. Pagamento proporcional | Cada país paga apenas pelo tempo que o trabalhador contribuiu nele. Não há transferência de recursos. |
Importante lembrar
A totalização serve só para atingir o tempo mínimo exigido por lei.
O valor do benefício será calculado proporcionalmente ao tempo efetivamente contribuído em cada país.
Não existe transferência de dinheiro entre os países. Cada um paga sua parte.
Resumo em Tabela
| Sem Totalização | Com Totalização |
|---|---|
| Trabalhou 8 anos no Brasil + 7 anos no Japão → nenhum benefício em nenhum dos dois países (se exigido 10 ou 15 anos em cada país separadamente) | Trabalhou 8 anos no Brasil + 7 anos no Japão → pode somar 15 anos e conseguir aposentadoria no Brasil (ou 10 anos no Japão) |
| Só conta o tempo trabalhado no país do pedido | Conta o tempo trabalhado nos dois países para atingir o direito ao benefício |
| Benefício pode ser negado | Maior proteção aos direitos do trabalhador |
Vou prestar um serviço temporário no Japão, e agora?
O Acordo de Previdência Social entre Brasil e Japão prevê a possibilidade de deslocamento temporário, justamente para evitar que uma mesma pessoa pague contribuições previdenciárias duas vezes (uma no Brasil e outra no Japão) durante períodos curtos de trabalho em outro país.
O que é deslocamento temporário?
➡ Deslocamento temporário é quando um trabalhador é enviado por uma empresa do Brasil para prestar serviços temporariamente no Japão.
Regra do acordo:
Se o serviço for temporário, o trabalhador permanece vinculado exclusivamente ao regime previdenciário brasileiro (INSS) e fica dispensado de contribuir para a previdência japonesa durante o período de deslocamento.
Principais pontos sobre o deslocamento temporário
| Item | Detalhamento |
|---|---|
| Quem pode usar | Trabalhadores empregados por empresa no Brasil ou autônomos registrados no INSS |
| Período máximo | Até 5 anos inicialmente, com possibilidade de prorrogação por mais 3 anos, se necessário |
| Objetivo | Evitar dupla contribuição previdenciária |
| Documento necessário | Certificado de Deslocamento Temporário (emitido pelo INSS) |
Certificado de Deslocamento Temporário
Esse certificado é a prova oficial de que o trabalhador continua segurado pelo INSS durante o período no Japão. Deve ser apresentado às autoridades previdenciárias japonesas para dispensá-lo da inscrição obrigatória lá.
| Solicitante | Onde solicitar |
|---|---|
| Empregado contratado no Brasil | INSS (via empresa) |
| Trabalhador autônomo vinculado ao INSS | INSS (pessoalmente ou por procuração) |
⚠️ E se não solicitar o certificado?
Se não solicitar o certificado antes de iniciar o trabalho no Japão, o trabalhador pode ser obrigado a se inscrever no sistema previdenciário japonês (Kokumin Nenkin ou Kosei Nenkin) e começar a pagar as contribuições ali.
Resumo prático em tabela
| Situação | Contribuições previdenciárias |
|---|---|
| Com Certificado de Deslocamento Temporário | Só contribui ao INSS (Brasil) |
| Sem Certificado | Obrigado a contribuir ao sistema japonês |
| Trabalho permanente no Japão (não temporário) | Obrigação de contribuir normalmente à previdência japonesa |
✅ Quando é obrigatório contribuir no Japão?
Quando não há deslocamento temporário reconhecido;
Quando o trabalho no Japão não for considerado temporário;
Quando o trabalhador reside e trabalha diretamente para uma empresa japonesa.
É possível ter duas aposentadorias, uma no Brasil e outra no Japão, ao mesmo tempo?
Sim. Um brasileiro que mora e trabalha no Japão pode ter aposentadoria nos dois países, Brasil e Japão. Para isso, existem duas formas possíveis:
1. Aposentadoria utilizando o Acordo Internacional
Nesse caso, o trabalhador pode somar os tempos de contribuição feitos no Brasil e no Japão para atingir o tempo mínimo exigido para aposentadoria em um ou outro país.
➡ Como funciona o pagamento?
Cada país paga uma parte proporcional do benefício, calculada com base no tempo que o trabalhador contribuiu em seu sistema previdenciário.
2. Aposentadorias independentes (sem totalização)
O trabalhador também pode contribuir separadamente nos dois países e solicitar uma aposentadoria integral em cada um, desde que cumpra todos os requisitos exigidos individualmente em ambos.
➡ Vantagem: Essa estratégia costuma resultar em benefícios mais altos, já que não há divisão proporcional.
Importante: Essa opção também é válida para países que não possuem acordo com o Brasil, mas, no caso do Japão, o Acordo garante as duas possibilidades: independentes ou com totalização.
✅ Qual a melhor escolha?
Se o trabalhador conseguir cumprir os requisitos de aposentadoria separadamente nos dois países, geralmente não será vantajoso utilizar o acordo internacional.
➡ Contribuindo de forma independente, é possível obter duas aposentadorias integrais.
Por isso, o ideal é sempre buscar um planejamento previdenciário personalizado, analisando o histórico de contribuições e os valores envolvidos para tomar a melhor decisão.
Qual o valor da aposentadoria paga pelo Brasil a brasileiros que vivem no Japão?
O valor da aposentadoria que um brasileiro recebe do INSS enquanto reside no Japão depende diretamente do tipo de contribuição feita e da forma de cálculo utilizada.
Existem duas situações possíveis, e a escolha pode impactar significativamente o valor do benefício.
1. Aposentadoria com Tempo de Contribuição Exclusivamente no Brasil
Se você mora no Japão, mas se aposenta no Brasil utilizando somente o tempo de contribuição feito ao INSS, o cálculo segue as regras normais da legislação brasileira.
| Cálculo básico |
|---|
| 60% da média de todos os salários de contribuição desde julho de 1994 |
| ➕ Acréscimo de 2% para cada ano que exceder: • 20 anos de contribuição (homens) • 15 anos de contribuição (mulheres) |
✅ Vantagem: Recebe integralmente a proporção calculada da média salarial sobre o tempo contribuído exclusivamente no Brasil.
2. Aposentadoria com Utilização de Tempo de Contribuição no Japão (Totalização)
Se você utilizar o tempo de contribuição feito no Japão para completar o tempo necessário no Brasil, o valor será calculado proporcionalmente.
Como funciona o cálculo nesse caso?
| Etapas do cálculo com totalização |
|---|
| 1️⃣ Valor Teórico: Calcula-se o valor da aposentadoria como se todo o tempo tivesse sido contribuído no Brasil, seguindo as mesmas regras (60% + acréscimos) |
| 2️⃣ Proporcionalidade: O valor final pago pelo INSS será proporcional ao tempo efetivamente contribuído no Brasil |
⚠️ Por isso, nem sempre compensa utilizar o tempo do Japão → Pode reduzir o valor mensal do benefício.
Comparativo Resumido
| Situação | Forma de Cálculo | Vantagem/Desvantagem |
|---|---|---|
| Aposentadoria só com tempo no Brasil | Cálculo integral com base nos salários de contribuição + acréscimos | Benefício maior na maioria dos casos |
| Aposentadoria com tempo do Japão (totalização) | Valor teórico proporcional ao tempo efetivamente contribuído no Brasil | Valor proporcional – pode reduzir bastante o benefício |
Por que pode ser melhor continuar contribuindo no Brasil mesmo morando no Japão?
Recebe um benefício maior ao longo da vida.
Garante direito a outros benefícios do INSS, como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e pensão por morte não previstos no acordo internacional.
Protege a família no Brasil com benefícios futuros.
Preciso de ajuda para decidir?
Para saber qual opção é mais vantajosa no seu caso específico, o ideal é fazer um planejamento previdenciário personalizado com um especialista. Assim, é possível comparar valores e definir a melhor estratégia.
É possível ter aposentadoria no Brasil e no Japão ao mesmo tempo?
Sim. Um brasileiro que mora e trabalha no Japão pode ter aposentadoria nos dois países, Brasil e Japão. Para isso, existem duas formas possíveis:
1. Aposentadoria utilizando o Acordo Internacional
Nesse caso, o trabalhador pode somar os tempos de contribuição feitos no Brasil e no Japão para atingir o tempo mínimo exigido para aposentadoria em um ou outro país.
➡ Como funciona o pagamento?
Cada país paga uma parte proporcional do benefício, calculada com base no tempo que o trabalhador contribuiu em seu sistema previdenciário.
2. Aposentadorias independentes (sem totalização)
O trabalhador também pode contribuir separadamente nos dois países e solicitar uma aposentadoria integral em cada um, desde que cumpra todos os requisitos exigidos individualmente em ambos.
➡ Vantagem: Essa estratégia costuma resultar em benefícios mais altos, já que não há divisão proporcional.
Importante: Essa opção também é válida para países que não possuem acordo com o Brasil, mas, no caso do Japão, o Acordo garante as duas possibilidades: independentes ou com totalização.
✅ Qual a melhor escolha?
Se o trabalhador conseguir cumprir os requisitos de aposentadoria separadamente nos dois países, geralmente não será vantajoso utilizar o acordo internacional.
➡ Contribuindo de forma independente, é possível obter duas aposentadorias integrais.
Por isso, o ideal é sempre buscar um planejamento previdenciário personalizado, analisando o histórico de contribuições e os valores envolvidos para tomar a melhor decisão.
Brasileiro no Japão pode contribuir para o INSS?
Sim. Todo brasileiro que vive no exterior tem direito de manter suas contribuições ativas no INSS como segurado facultativo.
➡ Isso significa que, mesmo não morando no Brasil e não tendo vínculo empregatício aqui, você pode contribuir voluntariamente para garantir sua aposentadoria e outros benefícios previdenciários.
Entretanto, antes de começar a pagar o INSS morando no Japão, é fundamental planejar:
Escolher a forma correta de contribuição;
Calcular o valor ideal para garantir o melhor custo-benefício;
Avaliar se realmente compensa contribuir ao INSS, de acordo com seus objetivos previdenciários.
Qual é a forma correta de contribuição?
Brasileiros residentes no exterior não podem se inscrever como contribuintes individuais.
➡ A única opção permitida é se inscrever como contribuinte facultativo.
| Tipo de Segurado | Disponível para quem mora no Japão? | Observação |
|---|---|---|
| Contribuinte Individual | ❌ Não permitido | Apenas para quem exerce atividade no Brasil |
| Contribuinte Facultativo | ✅ Permitido | Para quem não exerce atividade remunerada no Brasil |
⚙️ Como fazer o pagamento?
O pagamento é feito por meio da Guia da Previdência Social (GPS), gerada no site SAL (Sistema de Acréscimos Legais) da Receita Federal.
Passo a passo resumido:
Acesse o site do SAL (Receita Federal).
Preencha os dados e escolha o código correto.
Gere a GPS e realize o pagamento (internet banking ou bancos que aceitem pagamentos internacionais).
Qual código devo usar?
| Plano | Alíquota | Código GPS | Características |
|---|---|---|---|
| Plano Normal (completo) | 20% | 1406 | Dá direito à aposentadoria por idade e por tempo de contribuição |
| Plano Simplificado | 11% | 1473 | Dá direito somente à aposentadoria por idade |
Importante:
O plano simplificado é mais barato, mas não conta para aposentadoria por tempo de contribuição.
Quanto contribuir para o INSS morando no Japão?
Definir o valor ideal das suas contribuições ao INSS não é uma decisão que deve ser tomada por impulso. O caminho correto é sempre começar por um planejamento previdenciário bem feito.
➡ Por quê? Porque o valor que você escolhe para contribuir impacta diretamente no valor da sua aposentadoria no futuro — mas nem sempre pagar o valor máximo garante o benefício máximo.
Vale a pena pagar o INSS morando no Japão?
Na maioria dos casos, sim, vale a pena continuar contribuindo com o INSS mesmo vivendo no Japão.
Isso porque, apesar da existência de um acordo previdenciário entre Brasil e Japão, utilizar o tempo de contribuição feito no Japão para se aposentar no Brasil pode reduzir o valor da sua aposentadoria. Isso acontece devido ao cálculo proporcional aplicado quando há a chamada totalização de períodos de contribuição.
Além disso, o acordo internacional só abrange três benefícios:
Aposentadoria por idade;
Aposentadoria por invalidez;
Pensão por morte.
➡️ Contribuindo diretamente com o INSS, você mantém o direito a outros benefícios importantes, como:
Auxílio-doença;
Salário-maternidade;
Aposentadoria por tempo de contribuição, entre outros.
Quando pode não ser vantajoso contribuir?
Existem situações específicas em que continuar pagando o INSS mensalmente pode não trazer ganhos significativos. Isso costuma ocorrer com quem já tem:
Mais de 15 anos de contribuição e pretende se aposentar por idade; ou
Tempo suficiente para aposentadoria por tempo de contribuição.
Nesses casos, dependendo do histórico contributivo, as contribuições mais antigas e de menor valor podem ser descartadas no cálculo final da aposentadoria.
➡ Por isso, novas contribuições podem ter pouco ou nenhum impacto no valor final do benefício.
Mas atenção:
Isso não significa que todos que já contribuíram por 15 anos devam parar imediatamente de contribuir. A decisão correta depende de uma análise individual, considerando o seu histórico e seus objetivos.
Como saber o que fazer?
Para tomar a melhor decisão, o caminho mais seguro é fazer um planejamento previdenciário personalizado.
Um especialista pode simular diferentes cenários e mostrar com clareza quanto você poderá receber e se vale a pena continuar pagando o INSS.
| Vantagem do planejamento previdenciário |
|---|
| Evita desperdício de dinheiro |
| Garante o melhor aproveitamento das contribuições feitas |
| Protege seus direitos a benefícios futuros |
Lembre-se, na maioria dos casos, contribuir com o INSS morando no Japão é vantajoso, mas cada situação deve ser avaliada individualmente, para que você não pague a mais sem necessidade nem perca benefícios por falta de planejamento.
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