Especialistas em Direito Previdenciário Internacional alertam que, embora o Acordo Previdenciário entre Brasil e Estados Unidos permita que os dois países reconheçam o tempo de contribuição um do outro, isso nem sempre significa que será vantajoso aplicar o acordo. Isso porque o tempo de contribuição pode ser somado (totalizado), mas os valores pagos ao sistema estrangeiro não são considerados no cálculo do benefício brasileiro. Na prática, isso pode levar a uma aposentadoria com valor reduzido no Brasil, especialmente para quem já tem um longo histórico de contribuições ao INSS e passou apenas alguns anos trabalhando nos Estados Unidos. Nesses casos, usar o acordo pode impedir o acesso a uma aposentadoria integral no Brasil, o que seria possível mantendo as contribuições como segurado facultativo, mesmo morando nos EUA. Quer saber quando o acordo deve ser aplicado com cautela, como evitar erros nas contribuições feitas do exterior e o que fazer para garantir o melhor valor possível na sua aposentadoria internacional? Neste artigo, você encontra tudo o que precisa para planejar com segurança sua aposentadoria, mesmo morando nos Estados Unidos. Moro nos EUA, posso contribuir para o INSS?

Moro nos EUA, posso contribuir para o INSS?

Possui Dúvidas? Preencha o formulário abaixo e envie suas dúvidas para nossa equipe de especialistas

Moro nos EUA, posso contribuir para o INSS?

Você se mudou para os Estados Unidos ou está se preparando para viver por lá?
Diante dessa mudança, é comum que surjam dúvidas sobre os vínculos com o sistema previdenciário brasileiro.

Muitos brasileiros acreditam que, ao residirem no exterior, perdem automaticamente o direito de contribuir ou manter sua qualidade de segurado no Brasil. Outros imaginam que só é possível se aposentar no país onde vivem, ignorando que ainda podem ter acesso aos benefícios previdenciários brasileiros.

Mas você sabia que é possível continuar contribuindo para o INSS mesmo morando fora do Brasil? E mais: em alguns casos, essa escolha pode ser estrategicamente vantajosa, inclusive permitindo que você receba aposentadorias em ambos os países — Brasil e Estados Unidos.

Mas afinal, como contribuir corretamente para o INSS residindo nos Estados Unidos? Quais cuidados tomar? Quando vale a pena manter essa contribuição?
Neste artigo, vamos responder essas perguntas e explicar como garantir seus direitos previdenciários mesmo vivendo fora do país. Confira!

Em caso de dúvida, entre em contato conosco ou agende seu horário aqui

Moro nos EUA, posso contribuir para o INSS?

Sim, é possível — e em muitos casos vantajoso — continuar contribuindo para o INSS mesmo morando nos Estados Unidos.

Apesar de o Brasil e os EUA terem um Acordo de Previdência Social em vigor desde 2018, que permite somar os períodos de contribuição nos dois países para obter aposentadoria, a aplicação desse acordo nem sempre é a melhor opção financeira. Isso porque, quando o benefício é concedido com base no acordo, o valor da aposentadoria é proporcional ao tempo de contribuição em cada país. Ou seja, o Brasil pagará apenas a parte correspondente ao tempo de trabalho em território brasileiro, e os EUA farão o mesmo em relação ao período trabalhado nos EUA.

Por outro lado, ao continuar contribuindo diretamente para o INSS como segurado facultativo, o trabalhador pode se aposentar integralmente no Brasil, com o valor cheio do benefício, conforme as regras brasileiras. Ao mesmo tempo, também poderá obter uma segunda aposentadoria nos Estados Unidos, pelas regras do sistema americano (Social Security), desde que cumpra os requisitos lá.

Resumindo:

  • Pelo acordo Brasil-EUA → aposentadoria proporcional, valores divididos.

  • Contribuindo diretamente → aposentadoria integral no Brasil + possível aposentadoria separada nos EUA.

Acompanhe a tabela:

SituaçãoO que aconteceResultado para o trabalhador
Usar o Acordo Brasil-EUASoma o tempo de contribuição nos dois países, mas o benefício é proporcional ao tempo em cada país.Recebe uma aposentadoria dividida: Brasil paga uma parte e EUA pagam outra. Valor final pode ser menor.
Contribuir diretamente para o INSS (segurado facultativo)Mantém contribuições no Brasil sem interrupção. Não depende do acordo.Pode ter duas aposentadorias: uma integral no Brasil e outra nos EUA, aumentando o valor total recebido.

Ou seja,

✅ Continuar contribuindo para o INSS pode garantir um benefício mais vantajoso.
✅ Permite manter todos os direitos previdenciários brasileiros (aposentadoria, auxílio-doença, pensão por morte).
✅ Possibilidade de acumular benefícios no Brasil e nos EUA.

Por isso, para muitos brasileiros que pretendem manter direitos no Brasil ou que desejam uma renda maior no futuro, é estrategicamente mais interessante seguir contribuindo para o INSS, além de também garantir benefícios como auxílio-doença e pensão por morte para os dependentes.

Importante: É recomendável fazer um planejamento previdenciário personalizado, para avaliar se, no seu caso, a contribuição ao INSS é de fato mais vantajosa, considerando o tempo já contribuído e seus planos de vida.

Como posso me aposentar nos Estados Unidos? Essa uma dúvida frequente entre os brasileiros que trabalham ou pretendem trabalhar em solo norte-americano. Tire suas dúvidas aqui!

Vou trabalhar nos Estados Unidos, preciso continuar pagando o INSS?

Se você vai trabalhar nos Estados Unidos, é importante saber que Brasil e EUA têm um Acordo Previdenciário vigente. A sua situação — se a mudança será temporária ou permanente — influencia diretamente na decisão sobre continuar ou não pagando o INSS.

Trabalho Temporário

Se a sua transferência para os Estados Unidos for temporária, você pode continuar vinculado ao INSS sem precisar pagar a previdência americana (Social Security).
Para isso, é necessário solicitar o Certificado de Deslocamento Temporário (CDT) antes de iniciar as atividades no exterior.
Esse certificado comprova que sua transferência é provisória e garante que você continue recolhendo apenas para o INSS, evitando a bitributação previdenciária (pagar duas previdências ao mesmo tempo) e preservando seus direitos no Brasil.

Trabalho Permanente

Se a sua ida para os Estados Unidos for para uma residência e trabalho definitivos, o CDT não se aplica.
Nesse caso, você deverá cumprir as exigências do sistema americano (Social Security) e contribuir nos EUA.
Ainda assim, você pode optar por continuar contribuindo voluntariamente para o INSS como segurado facultativo.
Essa decisão pode ser vantajosa, pois permite que você, no futuro, tenha duas aposentadorias separadas: uma no Brasil (pelo INSS) e outra nos Estados Unidos (pelo Social Security), aumentando sua proteção social e seus rendimentos.

✈️ Antes de viajar, o que considerar?

  • Consulte um advogado especialista em Previdência Internacional para traçar a melhor estratégia de contribuição.

  • Se a permanência for temporária, providencie o CDT antes de começar a trabalhar nos EUA.

  • Mesmo no exterior, avalie os benefícios de seguir contribuindo ao INSS para manter acesso a benefícios e uma aposentadoria integral sem a aplicação do acordo.

ATENÇÃO: Para definir a melhor estratégia de contribuição — considerando suas metas, o tempo de serviço já cumprido e as novas regras da Previdência brasileira — é altamente recomendado buscar orientação de um advogado especialista em Direito Previdenciário Internacional.

Assim, você garante que suas contribuições sejam feitas corretamente e aproveitadas da melhor forma possível para seu futuro.

Quando não é vantajoso continuar contribuindo para o INSS morando nos EUA?

A decisão de continuar pagando o INSS mesmo residindo nos Estados Unidos depende do objetivo de cada pessoa.

Se o trabalhador não pretende acumular duas aposentadorias (uma no Brasil e outra nos EUA), pode não ser vantajoso manter as contribuições no Brasil, especialmente quando o país de residência — como os Estados Unidos — já possui acordo internacional com o INSS.
Nessas situações, o tempo de contribuição em ambos os países é somado para concessão de um único benefício proporcional, o que torna desnecessário — e até oneroso — contribuir em duplicidade.

Outro ponto crítico é que muitas pessoas desconhecem as mudanças trazidas pela Reforma da Previdência (EC 103/2019). As novas regras e, principalmente, as regras de transição podem impactar diretamente na necessidade de seguir contribuindo ou na melhor estratégia para alcançar a aposentadoria.

Por isso, é essencial buscar a orientação de um profissional especializado em Direito Previdenciário Internacional. Só uma análise personalizada pode indicar:

  • Se vale a pena continuar contribuindo;

  • Se existe risco de pagar a mais ou desnecessariamente;

  • Qual é o melhor plano de contribuição para evitar erros que prejudiquem a aposentadoria futura.

Devo procurar um especialista antes de contribuir ao INSS morando nos EUA?

Sim, é altamente recomendável que o brasileiro que reside, de forma temporária ou definitiva, no exterior consulte um especialista em Direito Previdenciário Internacional antes de iniciar ou continuar suas contribuições ao INSS.

Essa orientação é fundamental para evitar erros na forma de contribuição, como o enquadramento em categorias inadequadas de segurado, o que pode comprometer o direito à aposentadoria ou a outros benefícios no futuro.

Infelizmente, é comum que brasileiros no exterior contribuam de maneira incorreta, acreditando que estão garantindo seus direitos, mas, na prática, acabam precisando corrigir as contribuições — ou, em alguns casos, ficam impossibilitados de aproveitar o tempo pago de forma equivocada.

Portanto, se houver qualquer dúvida, não hesite: procure um especialista. Com a orientação correta, você assegura que cada contribuição feita seja válida, eficiente e voltada para a construção de uma aposentadoria sólida.

Vou morar nos EUA: quais cuidados devo ter ao contribuir para o INSS?

Se você está de mudança para os Estados Unidos e pretende manter suas contribuições ao INSS, é fundamental adotar alguns cuidados para garantir que os pagamentos sejam válidos e revertam em benefícios futuros.

1. Evite erros na categoria de contribuição

Um dos erros mais comuns entre brasileiros que moram no exterior é contribuir como segurado individual, o que não é permitido para quem reside fora do Brasil.
Conforme o art. 90, § 3º da Instrução Normativa nº 128/2022, essa categoria é vedada a residentes no exterior, exceto para os brasileiros que trabalham em organismos internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo (como ONU ou OEA), e desde que esses trabalhadores não estejam vinculados a um regime próprio de previdência.

A forma correta de contribuir, na maioria dos casos, é como segurado facultativo — opção prevista no art. 107, § 2º da mesma norma. Essa categoria é destinada àqueles que não exercem atividade remunerada no Brasil, mas desejam manter o vínculo com a Previdência Social de forma voluntária.

2. Contribuir corretamente é essencial

Contribuir na categoria errada pode gerar problemas sérios, como a invalidação do tempo de contribuição, impedindo a contagem para aposentadoria ou acesso a benefícios.
Além disso, pagamentos feitos de forma incorreta podem ser irrecuperáveis ou demandar processos administrativos longos e incertos para correção.

3. Planeje com base na sua realidade

Mesmo morando nos EUA, pode ser vantajoso continuar contribuindo ao INSS, especialmente se:

  • Você deseja manter o direito à aposentadoria brasileira integral;

  • Pretende acumular aposentadorias no Brasil e nos EUA;

  • Quer assegurar o acesso a outros benefícios que podem não estar previstos no acordo previdenciário entre os dois países.

No entanto, isso depende do seu histórico contributivo, idade, objetivos de longo prazo e da possibilidade de se aposentar também nos EUA, conforme as regras do Social Security.

4. Consulte um especialista

Diante da complexidade das normas e da possibilidade de prejuízo com contribuições indevidas, o ideal é buscar a orientação de um especialista em Direito Previdenciário Internacional. Ele poderá:

  • Identificar a categoria correta de contribuição;

  • Verificar se vale a pena contribuir com base no seu perfil;

  • Traçar uma estratégia para aproveitar ao máximo os acordos entre Brasil e EUA.

Aposentadoria para quem trabalhou nos Estados Unidos: saiba como aproveitar seu tempo de contribuição

Você é brasileiro, trabalhou nos Estados Unidos e quer saber se esse tempo pode contar para sua aposentadoria no Brasil? A resposta é sim — e isso é possível graças ao Acordo Internacional de Previdência Social firmado entre Brasil e Estados Unidos.

Esse acordo permite que os dois países reconheçam e somem os períodos de contribuição feitos em cada um deles para fins de aposentadoria por tempo de contribuição, aposentadoria por invalidez e pensão por morte. Esse mecanismo é chamado de totalização dos períodos contributivos.

Como funciona a totalização?

A totalização permite que o tempo trabalhado nos EUA seja somado ao tempo de contribuição no INSS para que você atinja os requisitos mínimos exigidos no Brasil para a aposentadoria — como idade mínima ou tempo mínimo de contribuição.

Da mesma forma, o tempo que você contribuiu para o INSS no Brasil pode ser utilizado para complementar a sua aposentadoria nos Estados Unidos, pelo sistema do Social Security.

Por exemplo:
Se você trabalhou 15 anos no Brasil e mais 5 anos nos Estados Unidos, poderá somar esses 20 anos para completar o tempo necessário à concessão de uma aposentadoria proporcional em um dos dois países, dependendo das regras locais.

Mas atenção: totalizar nem sempre é a melhor escolha

Apesar de parecer vantajoso, a totalização não garante o valor cheio da aposentadoria. Isso porque, ao importar o tempo de contribuição dos EUA para o INSS (ou vice-versa), você traz apenas o temponão o valor das contribuições feitas no exterior.

Assim, o INSS calculará sua aposentadoria proporcionalmente ao tempo contribuído no Brasil, o que pode resultar em um benefício com valor reduzido.

Por isso, em muitos casos pode ser mais vantajoso manter os regimes separados — contribuindo voluntariamente para o INSS enquanto mora nos EUA — para garantir, no futuro, duas aposentadorias distintas: uma no Brasil e outra nos Estados Unidos.

Quando vale a pena totalizar?

A totalização pode ser útil se:

  • Você já não contribui mais ativamente para o INSS ou para o Social Security, mas precisa completar o tempo mínimo de contribuição em um dos países;

  • Sua renda no exterior foi baixa, e o valor do benefício separado seria muito pequeno;

  • Seu objetivo é atingir os requisitos de acesso, e não necessariamente maximizar o valor do benefício.

Por que consultar um especialista?

A decisão entre totalizar ou manter os sistemas separados depende de diversos fatores: tempo já contribuído, idade, planos futuros, tipo de benefício pretendido e até valores já recolhidos.

Um advogado especializado em Direito Previdenciário Internacional poderá:

  • Simular os valores com e sem totalização;

  • Analisar se você pode ter duas aposentadorias integrais;

  • Corrigir ou validar eventuais contribuições feitas de forma equivocada;

  • Orientar sobre a documentação necessária para comprovar o tempo no exterior.

IMPORTANTE: Se você trabalhou nos Estados Unidos, não perca o direito ao tempo que já contribuiu — esse período pode ser útil tanto para se aposentar no Brasil quanto para garantir benefícios nos EUA.

No entanto, cada caso é único. A melhor estratégia depende da sua realidade. Por isso, antes de tomar qualquer decisão, busque orientação profissional. Isso pode fazer toda a diferença no valor e no momento da sua aposentadoria.

Como o Social Security se aplica a brasileiros ou trabalhadores estrangeiros?

Para brasileiros ou trabalhadores estrangeiros nos Estados Unidos, os benefícios do Social Security podem ser acessados desde que cumpram os critérios exigidos — e há também acordos internacionais que facilitam isso.

Como funciona para brasileiros

1. Contribuição nos EUA

  • Brasileiros com visto de trabalho ou green card que contribuem com o Social Security têm direito aos mesmos benefícios que cidadãos americanos, se cumprirem:

    • 40 créditos de trabalho (em regra, 10 anos de contribuição nos EUA); ou

    • Acordo internacional Brasil-EUA, que permite somar períodos trabalhados nos dois países.

2. Acordo Previdenciário Brasil–EUA (em vigor desde 2018)

Esse acordo permite:

  • Somar os tempos de contribuição nos dois países para fins de aposentadoria.

  • Evitar bitributação (não precisa contribuir aos dois sistemas ao mesmo tempo).

Exemplo prático:
Um brasileiro que trabalhou 5 anos nos EUA (20 créditos) e 20 anos no Brasil pode somar esses períodos para atingir os 10 anos exigidos pelos EUA (40 créditos), e vice-versa.

✅ O benefício proporcional é pago de forma independente por cada país com base no tempo contribuído em cada um.

3. Pagamento no Exterior

  • O benefício do Social Security pode ser pago em contas bancárias fora dos EUA, inclusive no Brasil.

  • Brasileiros aposentados nos EUA não perdem o benefício se voltarem ao Brasil.

Por que contar com um advogado na hora de solicitar seu benefício no INSS?

Solicitar um benefício previdenciário pode parecer simples à primeira vista, mas a realidade é que o processo envolve regras complexas, exigindo conhecimento técnico sobre a legislação e cálculos específicos. Muitos pedidos são negados devido a erros na documentação, interpretações equivocadas das normas ou falhas no preenchimento das informações.

Por isso, contar com o apoio de um advogado previdenciário especializado é fundamental para garantir que seus direitos sejam respeitados e que você tenha acesso ao benefício de forma justa e no menor tempo possível.

Como um advogado previdenciário pode ajudar?

Benefício de contar com um advogadoComo isso impacta seu pedido?
Análise detalhada do seu casoO advogado examina sua situação, verificando se você cumpre todos os requisitos para o benefício.
Correção e preparação da documentaçãoEvita erros que podem levar à negativa do pedido, garantindo que todos os documentos necessários sejam apresentados.
Cálculo exato do benefícioAssegura que o valor concedido esteja correto e que você não receba menos do que tem direito.
Maior chance de aprovaçãoCom um pedido bem fundamentado, as chances de sucesso aumentam significativamente.
Acompanhamento e defesa em caso de negativaSe houver indeferimento, o advogado pode recorrer administrativamente ou judicialmente para reverter a decisão.

Por que escolher a Jácome Advocacia?

Na Jácome Advocacia, oferecemos uma assessoria jurídica completa em Direito Previdenciário, tanto no Regime Geral (INSS) quanto nos Regimes Próprios de Previdência dos Servidores (RPPS)Previdência dos Militares e Regimes Complementares e fundos de pensão.

Atuamos no Brasil e no exterior, auxiliando segurados que residem fora do país por meio dos Acordos Previdenciários Internacionais, incluindo Japão, Espanha, Estados Unidos, Portugal, Itália, França e Alemanha.

Nossos serviços incluem:

✔️ Planejamento de aposentadoria
✔️ Concessão e revisão de aposentadorias
✔️ Benefícios por incapacidade
✔️ Aposentadoria no exterior
✔️ Suspensão e restituição da cobrança de 25% sobre aposentadorias e pensões
✔️ Análise e emissão de parecer sobre a viabilidade do seu pedido

  Se inscreva no nosso canal para acompanhar as últimas informações: https://www.youtube.com/@jacomesociedadeadv

Se você quer garantir seus direitos com segurança e tranquilidade, conte com a nossa experiência. Entre em contato e saiba como podemos ajudar você!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *