Descarte de contribuições pode aumentar a aposentadoria?
Planejar a aposentadoria é uma das etapas mais importantes da vida profissional. No entanto, muitos segurados se surpreendem ao descobrir que pequenas variações nas contribuições podem afetar significativamente o valor do benefício. É justamente para lidar com essa questão que foi criada a chamada regra do descarte de contribuições, introduzida pela Reforma da Previdência (Emenda Constitucional nº 103/2019).
Essa regra permite que o trabalhador exclua as menores contribuições do cálculo da média salarial, o que pode resultar em uma aposentadoria com valor mais alto. Por outro lado, o descarte desses períodos faz com que eles deixem de contar como tempo de contribuição, o que pode atrasar o acesso ao benefício ou reduzir outras vantagens previdenciárias.
Neste artigo, você vai entender como funciona a regra do descarte de contribuições, em quais situações ela pode ser vantajosa e quando é melhor manter todas as contribuições. Também explicaremos por que o planejamento previdenciário profissional é essencial para tomar a decisão correta e evitar prejuízos que podem durar por toda a vida. Acompanhe!
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Diferença entre o descarte de contribuições antes e depois da Reforma da Previdência
A Reforma da Previdência, promulgada pela Emenda Constitucional nº 103/2019, alterou profundamente a forma como o INSS calcula o valor das aposentadorias.
Uma das mudanças mais significativas diz respeito ao descarte de contribuições — que antes ocorria automaticamente e, hoje, depende de decisão e análise individual.
Antes da Reforma (até 13/11/2019)
Característica | Como funcionava |
---|---|
Cálculo da média salarial | Considerava os 80% maiores salários de contribuição desde julho de 1994. |
Descarte | Automático: os 20% menores salários eram sempre desconsiderados. |
Tempo de contribuição | Mesmo os salários descartados contavam como tempo de contribuição para todos os fins. |
Efeito prático | O segurado tinha média mais alta sem perder tempo de contribuição. |
Vantagem principal | Regra mais benéfica, pois o descarte não trazia nenhuma perda previdenciária. |
Exemplo: um segurado com 300 contribuições teria apenas as 240 maiores consideradas no cálculo (80%), mas as 60 restantes continuariam contando para o tempo total.
Depois da Reforma (a partir de 13/11/2019)
Característica | Como funciona agora |
---|---|
Cálculo da média salarial | Considera 100% dos salários de contribuição desde julho de 1994. |
Descarte | Opcional: o segurado pode solicitar a exclusão de contribuições menores. |
Tempo de contribuição | As contribuições descartadas deixam de contar para qualquer finalidade. |
Efeito prático | Pode melhorar a média, mas reduz o tempo total de contribuição. |
Cuidado necessário | O descarte mal planejado pode atrasar ou até impedir a aposentadoria. |
Exemplo: ao descartar contribuições muito baixas, o segurado pode melhorar a média, mas perder meses ou anos necessários para atingir o tempo mínimo exigido.
Comparativo entre as duas regras
Aspecto | Antes da Reforma | Depois da Reforma |
---|---|---|
Percentual considerado | 80% maiores salários | 100% dos salários |
Tipo de descarte | Automático | Facultativo |
Contagem do tempo descartado | Mantida | Perdida |
Impacto na média | Aumenta automaticamente | Pode aumentar, mas depende do caso |
Complexidade da análise | Simples | Exige planejamento detalhado |
Qual regra é mais vantajosa?
De modo geral, a regra anterior era mais favorável, pois o segurado aumentava a média salarial sem perder tempo de contribuição.
Entretanto, a nova regra permite maior flexibilidade, já que o trabalhador pode escolher se deseja ou não descartar contribuições.
Essa liberdade, porém, exige atenção e análise profissional, pois:
Em alguns casos, descartar contribuições pequenas pode elevar o valor da aposentadoria;
Em outros, o mesmo descarte pode impedir o acesso a regras de transição ou reduzir o tempo mínimo exigido.
Conclusão
A diferença essencial entre o antes e o depois da Reforma é que o descarte deixou de ser automático e passou a ser estratégico.
Agora, o segurado precisa avaliar com cautela se o descarte aumenta o benefício ou atrapalha o direito à aposentadoria.
Por isso, realizar um planejamento previdenciário profissional é fundamental para identificar se vale a pena descartar contribuições e quais períodos devem ser mantidos para alcançar o melhor resultado possível.
Descarte de contribuições pode aumentar a aposentadoria?
Como se calcula o valor da aposentadoria
Antes de entender como funciona a regra do descarte de contribuições, é essencial compreender como o INSS calcula o valor da aposentadoria. Isso porque o descarte afeta diretamente a média dos salários de contribuição, que é a base de todo o cálculo do benefício.
Cada modalidade de aposentadoria — por idade, por tempo de contribuição, por pontos, especial ou com pedágio — possui sua própria regra de cálculo.
Ainda assim, é possível resumir o processo em um passo a passo básico, aplicável a todas as modalidades.
Passo a passo do cálculo da aposentadoria
Etapa | Descrição |
---|---|
1️⃣ Atualização dos salários de contribuição | Corrigir todos os salários de contribuição desde julho de 1994 conforme os índices oficiais do INSS. |
2️⃣ Soma dos salários atualizados | Somar todos os valores já atualizados. |
3️⃣ Cálculo da média | Dividir o total da soma pela quantidade de contribuições consideradas (não inferior a 108, conforme regra válida desde 05/05/2022). |
4️⃣ Aplicação do fator de redução | Aplicar o fator correspondente à regra de aposentadoria escolhida (percentual fixo, progressivo ou fator previdenciário). |
⚙️ O que é o fator de redução?
O fator de redução é um percentual que ajusta a média salarial conforme a modalidade de aposentadoria. Ele pode representar:
Um percentual fixo (como 60% + 2% por ano adicional de contribuição);
O fator previdenciário, fórmula que considera idade, expectativa de vida e tempo de contribuição; ou
Nenhum redutor, em casos específicos (como no pedágio de 100%).
Regras de cálculo conforme a modalidade de aposentadoria
Modalidade | Base de Cálculo | Fator de Redução | Exemplo Prático |
---|---|---|---|
Aposentadoria por idade, tempo de contribuição progressivo ou por pontos | Média dos salários de contribuição desde julho/1994 | 60% + 2% por ano acima de 20 (homens) ou 15 anos (mulheres) | Homem com 25 anos de contribuição: 60% + (5 x 2%) = 70% da média |
Aposentadoria especial | Média dos salários de contribuição desde julho/1994 | 60% + 2% por ano acima de 20 (homens) ou 15 anos (mulheres e risco alto) | Mulher em atividade de risco com 20 anos: 60% + (5 x 2%) = 70% da média |
Pedágio de 50% | Média dos salários de contribuição desde julho/1994 | Aplicação do fator previdenciário | O valor final depende da idade, tempo e expectativa de vida |
Pedágio de 100% | Média dos salários de contribuição desde julho/1994 | Sem fator de redução | Recebe 100% da média calculada |
Fatores que influenciam o valor final
O valor da aposentadoria é determinado pela combinação de:
Média dos salários de contribuição
⏳ Tempo total de contribuição
Idade do segurado
⚖️ Modalidade de aposentadoria escolhida
Em geral, quanto maiores a média, o tempo e a idade, maior será o valor do benefício.
Contudo, o impacto final depende da regra específica aplicada ao caso concreto.
Onde entra a regra do descarte
Após entender o cálculo, fica mais fácil perceber o papel do descarte de contribuições:
essa regra permite eliminar as menores contribuições do histórico do segurado, o que eleva a média salarial — e, consequentemente, o valor da aposentadoria.
Por outro lado, as contribuições descartadas não contam como tempo de contribuição e não podem ser usadas em outros benefícios.
Por isso, o descarte pode ser muito vantajoso em alguns casos, mas prejudicial em outros.
É por isso que o planejamento previdenciário profissional é indispensável: ele permite simular cenários e identificar qual estratégia maximiza o benefício sem comprometer o tempo de contribuição.
O que é o descarte de contribuições?
O descarte de contribuições é um mecanismo criado pela Emenda Constitucional nº 103/2019, que permite ao segurado excluir as menores contribuições do cálculo da média salarial, com o objetivo de aumentar o valor final da aposentadoria.
Trata-se de uma regra prevista na própria Constituição Federal, e, portanto, é um instrumento legítimo e seguro dentro do sistema previdenciário. No entanto, sua aplicação requer análise técnica criteriosa, pois o descarte também reduz o tempo total de contribuição, o que pode impactar diretamente o direito ou o valor do benefício.
Como funciona o descarte de contribuições?
O cálculo da aposentadoria considera dois fatores principais:
Fator | Função no Cálculo | Impacto no Valor da Aposentadoria |
---|---|---|
Média dos salários de contribuição | Determina o valor-base do benefício | Quanto maior a média, maior o valor da aposentadoria |
Tempo de contribuição | Define o direito ao benefício e influencia o percentual aplicado sobre a média | Quanto maior o tempo, maior o percentual e o valor final |
O descarte de contribuições atua sobre o primeiro fator, a média salarial.
Ele elimina os períodos em que o segurado contribuiu com valores baixos, o que eleva a média geral.
O impacto do descarte no tempo de contribuição
Ao excluir contribuições, o segurado melhora sua média salarial, mas perde o tempo de contribuição correspondente.
Essa redução pode impedir que o segurado:
Alcance o tempo mínimo exigido para determinada modalidade de aposentadoria;
Acesse regras de transição mais vantajosas;
Ou até mesmo aumente o valor final do benefício, dependendo do caso.
Por isso, o descarte não pode ser feito indiscriminadamente.
É preciso avaliar quantas e quais contribuições devem ser excluídas para que o resultado seja realmente positivo.
Quando vale a pena aplicar o descarte
O descarte pode ser vantajoso quando:
O segurado já tem tempo suficiente para se aposentar;
As contribuições a excluir são muito inferiores à média geral;
O objetivo é melhorar o valor do benefício, não antecipar a aposentadoria.
Por outro lado, o descarte pode ser prejudicial quando:
O segurado ainda depende daquele tempo para cumprir o requisito mínimo;
O aumento na média não compensa a perda de tempo de contribuição;
Há possibilidade de utilizar essas contribuições em outro benefício futuro.
Conclusão
A regra do descarte de contribuições é uma ferramenta poderosa de otimização previdenciária, mas exige planejamento especializado.
Um profissional previdenciário pode simular cenários, identificar quais períodos podem ser excluídos com segurança e verificar se o descarte realmente aumenta o valor do benefício, sem comprometer o tempo de contribuição nem gerar prejuízos permanentes.
Quando posso descartar as menores contribuição?
A regra do descarte de contribuições, criada pela Emenda Constitucional nº 103/2019, pode ser aplicada a todas as modalidades de aposentadoria do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e também em regimes próprios.
Trata-se de uma ferramenta que o segurado pode utilizar para melhorar o valor da aposentadoria, desde que respeitados os limites mínimos de tempo de contribuição exigidos por lei.
Aposentadorias em que o descarte pode ser aplicado
Modalidade de aposentadoria | Aplicabilidade do descarte | Observações |
---|---|---|
Aposentadoria por idade | ✅ Sim | Ampla possibilidade de descarte, especialmente para quem tem mais de 15 anos de contribuição. |
Aposentadoria por tempo de contribuição (progressiva) | ✅ Sim | Pode ser vantajoso para quem ultrapassa o tempo mínimo exigido. |
Aposentadoria especial | ✅ Sim | Permite descartar períodos de contribuição menores, desde que mantido o tempo mínimo exigido (15, 20 ou 25 anos, conforme o caso). |
Aposentadoria rural | ✅ Sim | Aplicável, mas é preciso cautela, pois o tempo rural tem contagem diferenciada. |
Pessoa com deficiência (PCD) | ✅ Sim | Deve-se analisar se o descarte não afeta o tempo mínimo necessário conforme o grau de deficiência. |
Professores e servidores públicos | ✅ Sim | Aplicável, desde que observadas as regras específicas de cada categoria. |
Em todos os casos, o descarte é opcional e deve ser cuidadosamente avaliado com base na média dos salários e no tempo total de contribuição.
⚙️ Como funciona, na prática, o descarte de contribuições
O descarte segue um processo lógico que exige análise individualizada.
Etapa | Descrição |
---|---|
1️⃣ Identificação da regra aplicável | Definir qual modalidade de aposentadoria o segurado se enquadra (por idade, por pontos, especial etc.). |
2️⃣ Cálculo do tempo mínimo exigido | Verificar quanto tempo de contribuição é necessário para o benefício desejado. |
3️⃣ Comparação com o tempo total | Avaliar se há contribuições excedentes — ou seja, tempo além do mínimo exigido. |
4️⃣ Seleção das contribuições menores | Identificar quais contribuições são mais baixas e podem ser excluídas sem comprometer o tempo mínimo. |
5️⃣ Recalcular a média salarial | Após o descarte, verificar se a média dos salários realmente aumenta e compensa a exclusão. |
⚠️ As contribuições descartadas não podem ser utilizadas novamente nem contarão para o tempo total de contribuição.
Como identificar as menores contribuições
Um erro comum é acreditar que as “menores contribuições” são aquelas com valores nominais mais baixos no extrato do CNIS.
Isso está incorreto, pois os valores antigos devem ser atualizados monetariamente conforme os índices adotados pelo INSS.
Ano | Valor nominal da contribuição | Valor atualizado (exemplo) |
---|---|---|
1999 | R$ 1.200,00 | R$ 6.000,00 (corrigido pela inflação) |
2025 | R$ 1.518,00 | R$ 1.518,00 |
Conclusão: | O valor de 1999, apesar de nominalmente menor, vale mais que o atual. |
Portanto, as menores contribuições só podem ser identificadas após a atualização monetária de todas as remunerações desde julho de 1994.
Essa atualização é essencial para saber quais períodos realmente reduzem a média e, assim, podem ser excluídos de forma vantajosa.
Quando vale a pena pedir o descarte de contribuições?
O descarte de contribuições pode ser uma excelente estratégia para aumentar o valor da aposentadoria, desde que seja feito de forma planejada e criteriosa.
Ele é vantajoso quando o segurado preenche simultaneamente os três requisitos abaixo:
Requisito | Explicação |
---|---|
1. Tempo de contribuição superior ao mínimo exigido | O segurado deve ter mais tempo de contribuição do que o necessário para se aposentar pela regra que pretende utilizar. |
2. Existência de contribuições muito baixas | Há períodos em que o valor das contribuições é inferior à média geral dos salários de contribuição. |
3. Ausência de prejuízo no tempo total | O descarte dessas contribuições não pode reduzir o tempo de contribuição a ponto de atrasar a concessão do benefício ou diminuir o percentual da aposentadoria. |
Essas condições são cumulativas.
Ou seja, somente quando os três requisitos são atendidos é que o descarte tende a trazer um resultado positivo.
Em resumo: o descarte é útil quando ajuda a melhorar a média salarial sem comprometer o direito adquirido ou postergar o benefício.
Por isso, é indispensável uma análise individualizada, de preferência com apoio de um especialista em planejamento previdenciário, capaz de simular os cenários e identificar o impacto financeiro real de cada decisão.
Quando não vale a pena pedir o descarte de contribuições?
O descarte pode ser desfavorável em duas situações bastante comuns:
Situação | Risco principal |
---|---|
1. O descarte atrasa a aposentadoria | A exclusão de contribuições pode fazer com que o segurado perca tempo de contribuição suficiente para atingir os requisitos da aposentadoria, adiando o benefício. |
2. O descarte reduz o percentual da aposentadoria | Em alguns casos, o descarte reduz o tempo total de contribuição, diminuindo o percentual aplicado sobre a média salarial. |
A seguir, veja exemplos práticos para entender como isso ocorre.
1. Quando o descarte pode atrasar a aposentadoria
Imagine uma mulher com 15 anos de contribuição, que acabou de atingir a idade mínima para se aposentar por idade.
Suponha que 1 desses 15 anos tenha sido de contribuições muito baixas.
Se ela optar por descartar esse ano, passará a ter apenas 14 anos de contribuição, deixando de cumprir o requisito mínimo de 15 anos.
Situação | Tempo total | Pode se aposentar? | Valor da aposentadoria |
---|---|---|---|
Sem descarte | 15 anos | ✅ Sim | Média ligeiramente menor |
Com descarte | 14 anos | ❌ Não | Precisa contribuir mais 1 ano |
Neste caso, o descarte atrasaria a aposentadoria em 12 meses.
É essencial comparar quanto se ganharia no valor mensal do benefício com quanto se perderia ao deixar de receber por um ano inteiro.
Se a diferença for pequena, o descarte não compensa.
2. Quando o descarte reduz o percentual da aposentadoria
Agora imagine um homem com 30 anos de contribuição prestes a se aposentar por idade.
Desses 30 anos, 5 foram de contribuições menores e 25 de contribuições maiores.
Cenário | Tempo total | Percentual aplicado | Tipo de média | Valor provável |
---|---|---|---|---|
Sem descarte | 30 anos | 70% da média | Média ligeiramente menor | Valor “A” |
Com descarte | 25 anos | 60% da média | Média mais alta | Valor “B” |
Mesmo com uma média maior, o descarte pode diminuir o percentual aplicado (de 70% para 60%), o que anula ou reduz o ganho no valor final do benefício.
Nesse caso, só uma simulação detalhada poderá indicar qual cenário é mais vantajoso.
Conclusão
O descarte de contribuições é uma ferramenta estratégica dentro do planejamento previdenciário, mas não existe uma regra universal sobre quando ele deve ser aplicado.
Ele pode melhorar significativamente o valor da aposentadoria em alguns casos, e atrasá-la ou reduzi-la em outros.
✅ Recomendação: antes de solicitar o descarte, procure orientação profissional.
Um especialista poderá calcular a média dos salários, corrigir monetariamente as contribuições e indicar com precisão se o descarte trará ganhos reais no valor da sua aposentadoria.
Lembre-se, cada caso deve ser analisado com base no histórico contributivo, nas regras aplicáveis e nos objetivos do segurado.
Um planejamento previdenciário profissional é o meio mais seguro para definir quais contribuições devem ser descartadas, quando aplicar a regra e como garantir o melhor resultado possível dentro da legislação atual.
Por que contar com um advogado na hora de solicitar seu benefício?
Solicitar um benefício previdenciário junto ao INSS pode parecer simples, mas a prática mostra que muitos segurados enfrentam dificuldades ao reunir documentos, comprovar requisitos ou lidar com negativas injustas. É nesse cenário que o acompanhamento de um advogado especializado em Direito Previdenciário faz toda a diferença.
Um advogado pode:
Analisar sua situação individualmente: verificando se você tem direito ao benefício e qual é o mais adequado para o seu caso.
Organizar a documentação: orientando sobre quais provas realmente são aceitas pelo INSS e como apresentá-las da forma correta.
Evitar indeferimentos: prevenindo erros comuns que levam à negativa do pedido, como falta de carência, documentos incompletos ou divergências cadastrais.
Acompanhar recursos administrativos e judiciais: caso o benefício seja negado, o advogado pode recorrer e aumentar significativamente as chances de sucesso.
Garantir maior segurança e agilidade: assegurando que o processo seja conduzido com estratégia e dentro dos prazos corretos.
Em resumo, o apoio jurídico não apenas amplia as chances de concessão do benefício, como também proporciona tranquilidade ao segurado em um momento já delicado de afastamento do trabalho ou necessidade de proteção previdenciária.
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